Sinopse
Manuela é menina negra e órfã, que mora com a avó e o irmão pequeno.
Sustenta a casa catando ferro e papel velho nas ruas. Estuda no segundo
grau porque é obstinada. Está no time de vôlei e sonha um dia ser
jogadora importante. Tem apoio do professor Turco e do professor de
Educação Física. Os leitores vibrarão, torcerão pela heroína, e
discutirão as injustiças, a justiça, os preconceitos... E sem dúvida vão
repensar e rever seus valores.
Júlio José Chiavenato diz algo interessante:
"Abomino esse negócio de literatura
"infanto-juvenil". Literatura é ou não é. Existem as gradações,
ninguém nasceu Machado de Assis. Mas literatura é ou não é. "
Eu concordo amplamente com ele, literatura é ou não é, e Doce Manuela, um pequeno romance escrito por Chiavenato só pode ser classificado com um livro delicioso, me apaixonei por ele a primeira vista, logo na primeira linha: "Nem cravo nem canela. Pretinha." (pg. 7).
Foi amor onde chamar alguém de negro é ofensa, porque o negro está simbolicamente associado a tantas coisas não tão boas que o próprio negro não gosta de se reconhecer como tal e comumente se embranquece de várias formas de maneira que homens e mulheres de cor preferem ser morenos e morenas, mestiços, mulatos, qualquer coisa menos negros e negras um autor começar a descrever o seu personagem como pretinha e construir a partir daí um personagem incrível, maravilhoso, realmente doce é coisa para ninguém colocar defeito.
Afinal já é tempo de desconstruir essa imagem de que o negro é feio e de que ser negro é ruim, tudo bem que se pode dizer que no Brasil a essa altura do campeonato ninguém é realmente preto ou branco, azul ou vermelho, nós somos misturados demais. Mas, não posso ser hipócrita e dizer que não existem preconceitos e que não há diferença entre ter a pele negra e a pele branco, não posso fazer isso porque francamente as minhas experiências pessoais mostram que existem diferença sim, tanta que o estudo da história européia é algo comum dentro da escola e o estudo da história afro precisou ser imposto através de um lei.
Chiavenato dá com Manuela mais um passo para desconstruir no Brasil a idéia de que ser negro é ruim, se o negro tem uma história de dificuldades, trabalho, sofrimentos junto com essa história de opressão existe uma história de resistência, sobrevivência, lutas e vitórias nos mais diversos lugares da vida social... Se houve opressão houve também resistência e entre o Zumbi e o Pai João, homens e mulheres de cor viveram uma história da qual todos podemos nos orgulhar, uma história que a personagem Manuela encarna muito bem, uma história que é de todos nós.
Eu concordo amplamente com ele, literatura é ou não é, e Doce Manuela, um pequeno romance escrito por Chiavenato só pode ser classificado com um livro delicioso, me apaixonei por ele a primeira vista, logo na primeira linha: "Nem cravo nem canela. Pretinha." (pg. 7).
Foi amor onde chamar alguém de negro é ofensa, porque o negro está simbolicamente associado a tantas coisas não tão boas que o próprio negro não gosta de se reconhecer como tal e comumente se embranquece de várias formas de maneira que homens e mulheres de cor preferem ser morenos e morenas, mestiços, mulatos, qualquer coisa menos negros e negras um autor começar a descrever o seu personagem como pretinha e construir a partir daí um personagem incrível, maravilhoso, realmente doce é coisa para ninguém colocar defeito.
Afinal já é tempo de desconstruir essa imagem de que o negro é feio e de que ser negro é ruim, tudo bem que se pode dizer que no Brasil a essa altura do campeonato ninguém é realmente preto ou branco, azul ou vermelho, nós somos misturados demais. Mas, não posso ser hipócrita e dizer que não existem preconceitos e que não há diferença entre ter a pele negra e a pele branco, não posso fazer isso porque francamente as minhas experiências pessoais mostram que existem diferença sim, tanta que o estudo da história européia é algo comum dentro da escola e o estudo da história afro precisou ser imposto através de um lei.
Chiavenato dá com Manuela mais um passo para desconstruir no Brasil a idéia de que ser negro é ruim, se o negro tem uma história de dificuldades, trabalho, sofrimentos junto com essa história de opressão existe uma história de resistência, sobrevivência, lutas e vitórias nos mais diversos lugares da vida social... Se houve opressão houve também resistência e entre o Zumbi e o Pai João, homens e mulheres de cor viveram uma história da qual todos podemos nos orgulhar, uma história que a personagem Manuela encarna muito bem, uma história que é de todos nós.
Ao compor sua personagem o que Chiavenato mais faz é fugir
de alguns estereótipos, Manuela é inteligente, possui um raciocínio rápido, é
determinada, trabalha duro e estuda pesado todos os dias... Ela encara a vida
de frente, enxergar uma oportunidade e se esforça para aproveitar essa
oportunidade. Ela tem força e ternura e apesar das dificuldades que passa em
sua rotina, que não são poucas, vai lutando e conquistando espaços.
Ela estuda em uma escola pública que tem uma característica
peculiar, pela manhã estudam na escola os filhos da "burguesia",
crianças de classe média, e a tarde as crianças da periferia. Por uma sucessão
de acasos e coisas do gênero Manuela acaba indo estudar no horário da manhã,
então ela se torna "a negra da manhã" (pg. 18), e ela segue estudando
de maneira que "Dez anos depois, com um metro e oitenta e oito, está no
segundo colegial. Já não a estranham. Só que Manuela sabe 'Eles me aceitam,
tudo bem, mas sou a negra da manhã." (pg. 18). E essa menina, ao contrario
do que alguns pensam não é traumatizada, afinal, nas linhas do pensamento da
própria Manuela, "Pobreza não é trauma... Se morre alguém, fico triste,
mas não me abalo. O que me angustia é viver como bicho. Pior que bicho, tem
cachorro que... A miséria é que deprime." (pg. 8,9).
A menina é forte, perdeu a mãe, trabalha para sustentar o
irmão, estuda, cuida de uma tia velha, leva a vida como pode, é orgulhosa,
firme, mas também se abate e tem um ponto chave da história que a menina leva
um tombo da vida e desse tombo nasce uma queda que quase leva nossa pequena
heroína de todos os dias a quase desistir, mas não final das contas ela recebe
a ajuda bem quista, a ajuda necessária. Ninguém consegue vencer a miséria
sozinho, não existem super-humanos e não é o caso dessa heroína, ela não é uma
super humana, acima do bem e do mal, se ela não é um Pai João manso e
conformado, também não é uma reencarnação de Zumbi lutando com a força dos
orixás acima do bem e do mal.
No final das contas, Doce Manuela é um livro escrito por alguém muito antenado
com as discussões a cerca da história do Negro no Brasil, da História e Cultura
Afro Brasileira e da própria realidade brasileira, muito bem escrito, muito bem
pensado, carregado de várias discussões super interessantes, tais como: o papel
da escola na vida dos sujeitos, o papel do professor, o peso do discurso jornalístico
na sociedade, a importância da prática de algum esporte dentro da escola, as
leis, o comportamento do poder publico e etc. tudo isso em um livrinho de 125
páginas... Fiquei tão apaixonada quanto absurdamente boba com essa história...
tanto que vale um post, dois, três...
E embora o livro esteja classificado como literatura
infanto-juvenil, ele realmente é LITERATURA e faz tudo que um livro tem que
fazer, ele nos convida a pensar o mundo que nos cerca, a nossa realidade e o
que a sustenta fazendo um convite intelectual a nos posicionarmos a tentarmos
mudar, nos reinventar... A história de Manuela é a história de tantas meninas e
meninos, negros e brancos, é uma história encantadora, não tem o final de
novela das oito, não é uma epopéia... é apenas uma história linda, sem fins
dignos de princesa da Disney e nem de heroína global, aqui não temos uma
Helena.
Que legal Pandora! Aqui perto de casa tinha uma escola assim. de manha era particular e a tarde era pública, mas depois virou totalmente pública. Esse tema é bem importante, porque por amis que seja menor o numero de pessoas que se assumam como racistas, o preconceito ainda existe, só mais escondido.
ResponderExcluirEu não esperava outra opinião de tu Aleska!!! Vc é toda trabalhada nessas questões!!!
ExcluirExcelente resenha. Que bom que o livro traga esta discussão, pois no Brasil se joga tudo sob o pano, não se comenta e parece que está tudo resolvido. Não é bem assim, ainda existe muito preconceito mas a sociedade aprendeu a "disfarçar", como você destacou na resenha: Manuela sabia que, mesmo aceita, ainda era a negra da manhã. Por aqui tem muito disso, e num país tão grande e miscigenado (minha bisavó paterna era índia, os maternos meio espanhóis meio sabe-se lá o quê, mas muitos ainda ostentam um nariz que para mim é turco) é ridículo que ainda aconteça, ao mesmo tempo que é quase ingenuidade acreditar piamente que um dia ela irá acabar. Boa dica de leitura.
ResponderExcluirVc tem razão Luciano, o brasileiro é um povo demasiado misturado para a quantidade de preconceito que existe. Nós jogamos o jogo da dissimulação uns com os outros e sim, mas apesar de parecer ingenuidade eu gosto de acreditar na possibilidade de mudança. :)
ExcluirPandora, também acho que temos de ter esperança de que um dia melhore, mas a questão é que vejo isso numa projeção tão futura que até me desanima, rs.
ExcluirParabenizo a Pandora pela excelente resenha e por tocar em um tema ainda tão
ResponderExcluirpolêmico nos dias de hoje.
Acho que o preconceito não é um problema só brasileiro e sim mundial. Quando levamos em consideração a história da Doce Manuela onde Júlio José Chiavenato brilhantemente toca na divisão da sociedade por níveis de classe e claro que ali tocou fundo no racismo. Hoje o preconceito não está só na raça, na cor, mas sim em algo mais grave que é a situação sócio econômica. Não importa qual seja a sua cor, pois casos iguais ao de Manuela podem ser vistos em vários tons de cor dentro da sociedade.
Irene vc falou igualzinho a uma professora minha, ela costuma dizer que o preconceito não é uma questão de raça, mas de condição econômica!!!
ExcluirAdoro livros que não mesmo inventadas nos trazem algo de bom para aplicarmos no nosso dia a dia, ou simplesmente meditarmos um pouci a respeito! O livro me chamou muita atenção, acho que vou procurá-lo.
ResponderExcluirBjs!
O livro fala sobre o racismo, preconceito e injustiça que uma pessoa tem contra pessoas de outra raça e não gostei muito, pois fala somente sobre esse assunto e não é muito realístico. Acho que poderia abordar mais assuntos e ser escrito de forma que poderia ocorrer na realidade.
ResponderExcluirPaola Crestani aqui..
ExcluirApós ler "Doce Manuela", fiquei surpreso. Achara que fosse um livro apenas sobre racismo; Também, porém, o principal tema é a superação, pois uma garota deve passar por uma difícil decisão após algo marcante. Aconselho o livro, porque mostra às pessoas que certos fatos muitos difíceis acontecem e devemos superá-los, assim como Manuela fez. Ass.: Pedro Martins de Souza
ResponderExcluirMim gostar de livro
Excluir"Doce Manuela" é um livro que nos faz refletir sobre a realidade triste de outras pessoas, faz rever conceitos e traz ensinamentos como acreditarmos em nossa capacidade, que podemos ser grandes. Não gostei muito, pois não é o tipo de livro que me agrada, não me envolveu por mais que tenha tantos pontos positivos.
ResponderExcluirpor: Marthina de A.Baldwin
O livro Doce Manuela nos põe em uma realidade difícil de ser vista nos dias de hoje.Isso mostra que a vida não é um mar de rosas e que muitos obstáculos terão de ser enfrentados,o que torna o livro recomendável é que traz a consciência de que todos somos iguais,diferenças são vistas somente no exterior das pessoas.
ResponderExcluirAss: Guilherme S.de Souza
A história trazida pelo livro é bonita e incentivante, mas repetitiva. Acho interessante ler sobre esse assunto, entretanto, o texto é baseado em "tragédias" e dificuldades, e isso deprime.
ResponderExcluirO livro "Doce Manuela" fala sobre uma menina negra, vítima e injustiçada que sofria muito preconceito. O livro bate direto na "tecla" do preconceito. Não gostei da história, pois apesar de ensinar algumas coisas, é desinteressante, um pouco confusa e tem algumas partes meio sem cabimento, que nenhuma pessoa no seu estado "normal" faria e/ou falaria, itens estranhos. Esse livro não traz um aprendizado maior. Só fala sobre o que a maioria das pessoas já sabem. Além de ser infantil demais. - Francine M.
ResponderExcluirMesmo que muitos não gostem do título, vale apena lê-lo, pois abre os olhos para o mundo mostra como é de verdade. Pode não ser um conto de fadas, com princesas e príncipes. Porém, é um conto real que quer mostrar a todos, que ocorrem fatos negativos na sua vida mas, no fina, é possível lutar que a realidade mude.
ResponderExcluirBy: Níchole Porto
Um livro que mostra "a verdade nua e crua", o dia-a-dia de muitas pessoas no Brasil e no mundo. Um exemplo que deve ser seguido. Adorei, pois apresenta os dois tipos de seres humanos: o bom e o ruim.
ResponderExcluirMichele Klassmann
Esse livro, todos deviam ler pelo simples motivo da reflexão das atitudes do ser humano, das ações e no que mudar para ajudar ao próximo que sofre com algum tipo de preconceito... A parir dessa leitura, todos deveriam respeitar mais e notar que se a pessoa é negra, branca, gorda, magram, feia, não importa porque todos temos coração, sentimentos.
ResponderExcluirJuliana Schmitt
Nem toda história é bela, algumas emocionantes, outras não, porém nem todas com finais felizes. "Doce Manuela" é um bom exemplo. Ler este livro é um aprendizado para qualquer pessoa, tenha sete ou cem anos. A obra é algo inexplicável, só lendo.
ResponderExcluirDe: Lauren Eduarda Rocha
O livro não me agradou, pois é muito sem graça e os personagens, sem emoção. Porém aborda assuntos polêmicos como o bullying e a pobreza, realidade de muitos jovens e crianças hoje em dia, nas escolas não só do Brasil, mas do mundo.
ResponderExcluir- Carolina
...e os personagem sem emoção*
ExcluirO livro "Doce Manuela" conta uma história de superação, integração por meio do vôlei, qual uma menina simples, trabalhadora que supera o preconceito que sofre. Na historia, enfrenta diversos problemas como a morte de sua mãe, a acusação de roubo .Taís
ResponderExcluirEsse é um livro daqueles que nos faz pensar como é o mundo lá fora, lugares desconhecido, pessoas com vida boa, outras com vida ruim, ora alegres, ora tristes, tendo sempre amigos ou inimigos. Deixa muito curioso para o amanhã, novas amizades ...
ResponderExcluirAchei o livro muito bom. Uma história interessante, não como um conto de fadas, mas como uma emocionante história que não presenciamos, mas que sabemos que existe. A história fala sobre uma menina pobre e negra, que queria ser jogadora de vôlei e fazer faculdade. Morava com a tia e o irmão e batalhava todos od dias catando lixo e limpando casa para conseguir um dinheirinho para a família.
ResponderExcluirRita G. Machado
Doce Manuela motiva-nos a pensar em como vivemos em uma sociedade racista e cheia de preconceitos. O livro mostra o duro trabalho de quem vive como catador de lixo, aina que retrate a importância da amizade e do apoio em situações cotidianas. Incentiva-nos a pensar não só em si mesmo como em quem está a nossa volta, muitas vezes precisando de ajuda.
ResponderExcluirA obra "Doce Manuela" faz pensarmos nas dificuldades que os outros podem estar passando e também no porquê deste preconceito.A história foi bem escrita apesar de achar que há um final fraco e a grande persistência em mostrar o preconceito.Aconselho a lerem,pois, pode mudar o modo de ver das pessoas
ResponderExcluirAdriano Maciel Fº
Doce Manuela é um livro que todos devem, ao menos, saber da história. O autor não escreveu um conto de fadas, e sim a realidade dos negros. Mostra tudo que Manuela passou até chegar ao final certo e merecido, conseguiu colocar palavras diferentes, ampliar o vocabulário de quem lê, sem esquecer da boa escrita. Quem não está acostumado a realidade verá como é a vida dos pobres e moradores da favela.
ResponderExcluir"Doce Manuela" é um livro interessante e bem escrito. É ótimo para pessoas que desejam conhecer outra realidade apesar de não chegar ao pior que isto pode proporcionar. Para aqueles que perderam a fé na humanidade, é possível ver que ainda existem, apesar de serem poucos, aqueles dispostos a ajudar. Agora, para aqueles preguiçosos o bastante para não pensar, a compra deste é altamente desrecomendada pois o livro não trará nenhum prazer.
ResponderExcluirPara quem já está cansado dos contos de fada o livro "Doce Manuela" é ótimo. Conta a história de uma adolescente negra e pobre que mora com a tia e com o irmão, pois a mãe já morrera. Já sofrendo preconceito por ser catadora de lixo negra, ela ainda vai estudar numa escola de ricos, o que piora a situação. No entanto, encontra um modo se superar tudo isto, o vôlei. Como o autor mesmo disse, não escreveu esse livro para mostrar, ou incentivar o preconceito, e sim para mostrar que precisamos de amor e esperança para vencer as dificuldades.
ResponderExcluirO livro "Doce Manuela" é do tipo que lhe fará refletir sobre o que está a sua volta. Não é a melhor obra já lida; contudo, aborda assuntos atuais de uma forma nem um pouco exagerada ou diminuída. É uma envolvente história de superação que pode ser lida por todos os públicos. Não é um livro cheio de ficção ou repleto de romance. É real, até demais.
ResponderExcluir- Patrícia Klauck
O livro Doce Manuela, apesar de não ter chamado muito minha atenção, possui vários pontos importantes que podem ser citados, como os problemas sociais enfrentados pelos negros; o fato de não precisarmos de muitos recursos, somente vontade. Há pessoas que se rebaixam a ponto de desistir. Todos podemos voar, só precisamos aprender a usar as asas.
ResponderExcluirTantas vezes vi mendigos na rua e jamais imaginei pelo que passavam, sentiam, pensavam ou sequer sabia se iam ao colégio.
ResponderExcluirA obra de Júlio Chiavenato, Doce Manula, é uma história que mostra a realidade de algumas pessoas, e quem não vive com isso, pode se assustar. É bom de ler, é rápido e se consegue entender o que o autor quer dizer, mesmo tendo palavras difíceis. Contudo, não gostei de alguns pontos. Achei que o namorado de Manuela não era necessário, apareceu pouco e não fez diferença. E no lugar, poderia colocar mais sobre a investigação de Tavico. O livro é bom até a metade mais ou menos, o resto deixa a desejar.
ResponderExcluir"Doce Manuela" mostra a realidade de pessoas pobres ou o preconceito com pessoas de outra raça. Este livro mostra que todos têm capacidade e se tiver força para os empecilhos no meio da trajetória, pode chegar longe.
ResponderExcluirMaria Eduarda
Classifico o livro como infantil, pois alguns pontos são fracos. Por exemplo, "o ponto final" (da vitória) e o aparecimento do namorado em sua vida. Entretanto, o assunto do qual trata é para qualquer idade, como o preconceito, a injustiça e o racismo.
ResponderExcluirEmanuella Lara:
ResponderExcluirO livro ''Doce Manuela",deve ser lido por todos os tipos de público,independente da idade,já que aborda um assunto no qual convivemos diariamente,a descriminação com pessoas de outra raça ou classe social.para que não ocorra o preconceito.Deve-se ler esse livro,visto que mostra como uma pessoa se sente quando esta sendo descriminada,por ser negra e pobre,na escola e nas ruas.Este personagem é representado por Manuela,uma menina que tem de ajudar a sustentar a casa onde mora.
O livro Doce Manuela, é um livro cheio de ideias que nos fazem pensar nas nossas atitudes, nas vezes em que reclamamos. Para Manuela, os restos eram um banquete e o lixo, um tesouro. Esta ocasião ocorre muito no Brasil, pois a pobreza é muito grande, sendo assim pessoas como Manuela, batalhadoras, sofridas e persistentes, sem vergonha nenhuma em catar lixo para sobreviver. Assim outro objetivo do livro é o racismo, escrito na mesma fonte, para ressaltar que ninguém é superior que o outro.
ResponderExcluir-Rael Marcos-
Apesar de não ser meu estilo favorito de livro, "Doce Manuela" possui alguns pontos interessantes, os quais aprecio: analogias, pontos escondidos, imagens que não denunciam muitos detalhes, que nos permitem imaginar, amplo vocabulário e pausas nos capítulos. Sugiro-o para pessoas, de todas as idades, que gostem de livros sobre a realidade, apreciadores de vôlei, brancos, negros, orientais, ... que não apoiam o racismo e escolas que procuram meios de incentivar a falta de preconceito.
ResponderExcluirO livro "Doce Manuela" traz o preconceito e o racismo, presentes na vida de Manuela, o que acontece muito hoje em dia. Não tem um final feliz, mas quem tem um? É a comparação com a realidade. Mesmo sendo pobres não vão assaltar porque também têm consciência. O livro não é dos melhores, mas vale pena ler.
ResponderExcluirLogo no começo do livro, tem-se a impressão de ser apenas mais uma história simbólica de autosuperação... e realmente não passa disso. A personagem principal é cheia de preconceito consigo e desânimo diante de possíveis esperanças. O ponto alto do livro são os personagens que auxiliam Manuela, principalmente um velho escriba que, suspeito eu, tem muito em comum com o próprio autor.
ResponderExcluir- Ana Beatriz
A obra Doce Manuela deve ser lida por todos que puderem, pois transmite uma mensagem muito completa sobre a pobreza e preconceito atuais. Uma incrível história sobre superação. Mostra a triste situação brasileira, e, apesar disso, quando começamos a ler, não queremos parar.
ResponderExcluirAcho que mais pessoas deveriam ler Doce Manuel porque o livro mostra-nos a realidade vivida, a persistência por um sonho, como o preconceito não só racial mas em geral pode afetar de diversas maneiras o sofredor de deixá-lo em depressão, devemos ainda ler este livro para aprender a superar as barreiras e perceber o quanto a nossa vida é boa se comparada a de outros. - Gabriela B.
ResponderExcluirManuela**
ExcluirAcredito que, assim como em tudo, existem dois lados. Gosto do fato de se tratar da vida real, é interessante ver um outro ponto de vista da sociedade, tomar conhecimento de outras maneiras de vida; entretanto, ainda assim é um livro, o que faz esperar-se uma boa história, bem escrita - nada que o autor tenha deixado a desejar -, mas, para mim, o final poderia ter sido melhor, talvez com o que aconteceu depois do jogo. É uma questão de opinião...
ResponderExcluirO livro Doce Manuela fala sobre pobreza, racismo, injustiça, persistência e as dificuldades que Manuela enfrenta na vida. Quando li este livro percebi o sofrimento da menina e pensei que podia ser uma história real, pois há preconceito e pobreza no mundo inteiro. O final não era o que eu esperava, ela teve um final feliz diferente, do jeito dela. É uma história digna de continuação.
ResponderExcluir"Doce Manuela" consegue mostrar como a realidade de muitas pessoas é difícil e dura. Com força de vontade; no entanto, um pouco de vitimismo também, a menina mostra que não é aquela que tanto julgam. - Eduarda D.
ResponderExcluirO livro é interessante; entretanto, não relata o que o autor quer realmente falar, pois, eles mesmo diz Doce Manuela era para ser um romance, em que parte do livro há romance. Sei que, ás vezes, é bom abrir os olhos para mundo, nós jovens lemos livros de bruxos , vampiros e semi-deuses, porque queremos aproveitar esse mundo. Sabemos que um dia termos que ver e lamentar a desgraça que o mundo e as vivem dia a dia.
ResponderExcluirConfesso que me irritei bastante lendo este livro porque se tem algo que me deixa com raiva é o racismo. Mas existem várias pessoas que querem viver no próprio mundinho e resolvem simplesmente ignorar os problemas dos outros a sua volta. Esse livro traz o leitor de volta a realidade. O que me irritou muito foi que ela NÃO luta, não persiste, baixa a cabeça e desiste, aceita a injustiça que lhe fazem.
ResponderExcluirSua resenha é excelente e adorei a história. Parece-me ser do tipo que faz a gente repensar nossos valores. Vou tentar encontrar para ler.
ResponderExcluir