Sinopse
Carlos seguiu a vida religiosa e guardou consigo a força espiritual do
Cálice Sagrado. Quem seria o herdeiro daquela peça especial?
Hideo, um jovem oriental, chega ao Brasil para construir uma nova vida. Aqui conhece Maeva, uma brasileira, e com ela tem três filhos: Marcos, Simone e Carlos. É uma linda família.
Com o crescimento profissional, Hideo proporciona uma vida maravilhosa à mulher e aos filhos. Marcos forma-se em Engenharia e Simone em Veterinária. Carlos, o caçula, abandona seu curso de Medicina e segue o sacerdócio.
Mas a vida de Hideo vai passar por transformações. Simone e Marcos se casam e vão morar fora do país. Maeva, a esposa querida, desencarna, e Hideo, tempos depois, viúvo e desconsolado, acaba se interessando por Maria. Com ela dá início a uma nova fase em sua vida e conhece a doutrina espírita.
Marcos, o filho, também fica viúvo e conhece Bruna, que já tem um filho: Eduardo. Assim que conhece o menino, Hideo sente grande afinidade por ele e surge uma grande ligação entre ambos.
Passados todos esses anos, a batalha agora é descobrir quem é o herdeiro do Cálice Sagrado, o maior instrumento de trabalho de Carlos, o filho que seguiu a vida religiosa, e onde estava concentrada toda a riqueza de sua alma. Que mistério continha aquele cálice? Que força espiritual ele trazia anos depois de muitas idas e vindas?
Neste romance, o espírito Helena, pela psicografia de Maria Nazareth Dória, nos traz grandes emoções e suspense, e nos mostra que as sementes familiares que guardamos dentro de nós podem brotar em qualquer lugar. Mas serão sempre sementes de nossa família. Resta serem regadas com amor, carinho e ternura.
Hideo, um jovem oriental, chega ao Brasil para construir uma nova vida. Aqui conhece Maeva, uma brasileira, e com ela tem três filhos: Marcos, Simone e Carlos. É uma linda família.
Com o crescimento profissional, Hideo proporciona uma vida maravilhosa à mulher e aos filhos. Marcos forma-se em Engenharia e Simone em Veterinária. Carlos, o caçula, abandona seu curso de Medicina e segue o sacerdócio.
Mas a vida de Hideo vai passar por transformações. Simone e Marcos se casam e vão morar fora do país. Maeva, a esposa querida, desencarna, e Hideo, tempos depois, viúvo e desconsolado, acaba se interessando por Maria. Com ela dá início a uma nova fase em sua vida e conhece a doutrina espírita.
Marcos, o filho, também fica viúvo e conhece Bruna, que já tem um filho: Eduardo. Assim que conhece o menino, Hideo sente grande afinidade por ele e surge uma grande ligação entre ambos.
Passados todos esses anos, a batalha agora é descobrir quem é o herdeiro do Cálice Sagrado, o maior instrumento de trabalho de Carlos, o filho que seguiu a vida religiosa, e onde estava concentrada toda a riqueza de sua alma. Que mistério continha aquele cálice? Que força espiritual ele trazia anos depois de muitas idas e vindas?
Neste romance, o espírito Helena, pela psicografia de Maria Nazareth Dória, nos traz grandes emoções e suspense, e nos mostra que as sementes familiares que guardamos dentro de nós podem brotar em qualquer lugar. Mas serão sempre sementes de nossa família. Resta serem regadas com amor, carinho e ternura.
Auto: Maria Nazareh Dória (psicografado)
Editora : Lúmen
Edição 1 / Ano 2012
Nº de Páginas: 328
Este romance espírita conta a
história da família que Hideo fundou no Brasil na época da imigração japonesa.
Ainda jovem, o progenitor veio ao Brasil para “fazer a América” devido a um
período conturbado no Japão de crise e fome.
Hideo tem três filhos a quem
decide chamar de Marcus, Simone e Carlos. A família desse japonês é de fazer
inveja em muitas brasileiras que conheço, por causa da união entre seus
integrantes, e a harmonia do lar. Eles passam por momentos difíceis, mas sempre
superam e se mantém firmes. No entanto, um grande segredo irá enfraquecer os
laços de sangue e testará os laços espirituais dos dois filhos de Hideo.
O drama acontece por causa de
Bruna: o primeiro amor de Carlos. Provavelmente por uma questão cármica, o
destino separou os dois antes mesmo que eles dessem vazão aos seus
sentimentos. Afastados por anos, Carlos resolve tornar-se padre, movido
de sincera compaixão e vontade de fazer o bem ao próximo como se fosse ao
Cristo. Porém, como o destino é um kinder ovo, que vem sempre com uma surpresa,
Carlos re-encontra Bruna num momento muito difícil para sua família, e sua nova
fé sofre duras provações.
Agora, partindo para minhas
impressões, confesso que simpatizei com os personagens, e com os temas
abordados. A divulgação da cultura japonesa é um deles, mas também nos faz
pensar se devemos escolher entre nossa vocação e as pessoas que gostamos e
sobre o celibato e a vida em clausura. Na minha opinião, se escolhemos uma
vocação, temos que escolher pessoas para nos apoiar e não nos censurar e querer
que façamos outra coisa da vida. Porém, como nem todas as situações são
simples, e a de Carlos e Bruna é bem complicada, é melhor deixar para o destino
resolver.
Como já disse, é um livro rico em
temas para reflexão, mas é muito mal desenvolvido. Os livros espíritas
normalmente têm uma linguagem clara e são bem didáticos, e este romance não
foge a isso, porém, a narrativa é muito corrida, e cenas importantes acabam não
tendo muito destaque. A autora fica simplesmente contando vários acontecimentos
distantes no tempo ,como se sucedessem ao fato anterior imediatamente, mas
entre um e outro passam-se meses. Sem falar que uma das partes mais importantes
da leitura fica apenas com o B A-BA!
Não diria que é totalmente ruim,
mas já li romances desse estilo melhores. Sem falar que achei meio errado só
colocarem a culpa no padre. Todo mundo agiu errado, tanto Bruna que foi
procurar o padre achando que ele devia largar tudo por ela, quanto o padre que
errou junto com a ex-paixão de adolescência, quanto Marcos que passou a odiar o
irmão por medo de sua esposa continuar gostando de Carlos. Sem falar que o
excesso de humildade do padre beira à miopia. Admiro quem consegue enxergar o
erro dos outros e perdoá-los, mas transferir a culpa dos outros pra si é muita
tortura e masoquismo.
No fim, eu acho que o padre
apenas seguiu sua intuição sobre o que ele lembrava ser sua missão. Quer dizer,
todo espírito antes de re-encarnar traça um plano para sua nova vida, e
acho que devia ter alguma questão de outras vidas anteriores que fez Carlos
desistir de Bruna, para que ela resolvesse algum problema com Marcos. Só que
essa é a minha teoria, faltou nesse livro a explicação dos espíritos para todos
esses fatos.
Para terminar, recomendo essa
leitura para os fãs da literatura espírita lerem no ônibus, já que é bem fácil
acompanhá-la.
Avaliação 2 - Regular
Olá
ResponderExcluirEu sou fã da literatura espírita. E gostei da sinopse desse.
O começo da resenha me interessou muito, gostei. Mas fiquei decepcionada qdo foi citado do mal desenvolvimento da história pela autora, já li livros assim e confesso que não me agradou a apesar do enredo ser bom.
Se quiser uma dica de livro espírita legal, eu aconselho a ler o "Quando a vida escolhe" e o "morro das ilusões" pelo menos são meus favoritos dessa literatura.
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