Sinopse: Peter Haskell, diretor-presidente de um grande laboratório farmacêutico, e Olivia Thatcher, mulher marcada pela morte do filho, vítima de câncer aos dois anos de idade, encontram-se casualmente numa noite de junho no Place Vendôme. Enquanto compartilham seus dramas pessoais num café de Montmartre, descobrem a paixão, selada na noite seguinte num quarto de hotel.
Ao final de cinco dias, Peter e Olivia percebem que suas vidas, antes tão diferentes, estão ligadas de forma definitiva, mas não podem prever o que acontecerá quando voltarem para casa.
Editora: Record
ISBN: 8501044938
Edição 1 Ano: 1996
Páginas: 253
ISBN: 8501044938
Edição 1 Ano: 1996
Páginas: 253
Resenha: Essa noite eu não dormi, sei lá, ando estranha nos últimos dias.Estranha e meio sem rumo... ando me sentindo como nos meus dias de adolescente quando eu pensava que nada ia dar certo e o mundo não era feito para mim.... Fernando Pessoa escreveu: "O mundo é para quem nasce para o conquistar / E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão." Eu ando pensando muito nisso.
Quando eu estou assim uma das minhas válvulas de escape é mexer em meus livro, já mudei tanto a localização geográfica dos livros na estante que nem lembro mais como era no inicio. Foi nessa brincadeira de desorganiza/organiza que reencontrei com e"Cinco Dias em Paris", uma dos livros mais cálidos da querida Dani Steel.
Nele ela simplesmente costura na cidade mais romântica do mundo um encontro entre duas pessoas que andavam meio perdidas de seus focos, meio sem rumo, sem norte e sem lar - que é um pouco diferente de casa simplesmente. Peter do alto de seu cargo no laboratório da família de sua esposa já se encontrava muito longe do objetivo que o fez sair da casa de seus pais com sua vida simples e de sua família para batalhar tanto. E Olivia, uma mulher charmosa também não se encontrava no melhor dos seus dias e no entanto a partir do encontro deles algo vai mudar.
De repente do encontro dos dois nasce algo que os impulsiona a buscar algo, a reavaliar a vida e seguir um rumo novo, isso tudo depois dos 30/40, nem Olivia e nem Peter são adolescentes ou pós-adolescentes em crise, são pessoas com as vidas construídas e que podiam deixar o momento passar e ninguém os julgaria por isso e no entanto a Dani escolhe os fazer dar uma guinada na vida.
Acho que essa é a característica que mais gosto nos romances dela, a forma como ela constrói personagens capazes de superar conflitos emocionais e ao menos tentar vencer em qualquer idade, em contextos adversos.
Acho que essa é a característica que mais gosto nos romances dela, a forma como ela constrói personagens capazes de superar conflitos emocionais e ao menos tentar vencer em qualquer idade, em contextos adversos.
"Cinco Dias em Paris" é um bom livro, bem escrito, sensível, com um final feliz, estou falando dele não só porque preciso de uma reviravolta bem tipo Dani Steel, mas também com o intuito de me despedir, nessa ultima arrumada na estante separei alguns volumes para praticar o desapego e deixar em algum ponto da cidade, banco de praça, ônibus urbana ou ofertar a alguém e entre os livros ele se encontra.
E não, desapegar para mim não é fácil, cada livro em minha estante tem uma história própria e um sentido de está aqui. Cada livro ou foi presente de alguém querido ou foi comprado com diferentes graus de sacrifício. Não costumo me desfazer de livros por não desejar mais voltar a ele e sim por achar que talvez haja pessoas por ai que possam gostar dele tanto quanto eu gostei ou ainda mais.
Ah, aposto na ideia de esquecer/perder um livro porque um uma vez adicionei a multidão de meus sonhos o desejo de ter uma biblioteca minha, recentemente descobri que apesar de minha coleção de livros não ser grande já é uma biblioteca então convivendo com a Luma do Luz de Luma, yes party! adquirir um novo sonho, a saber: "Viver em um mundo que seja uma grande biblioteca!".
E não, desapegar para mim não é fácil, cada livro em minha estante tem uma história própria e um sentido de está aqui. Cada livro ou foi presente de alguém querido ou foi comprado com diferentes graus de sacrifício. Não costumo me desfazer de livros por não desejar mais voltar a ele e sim por achar que talvez haja pessoas por ai que possam gostar dele tanto quanto eu gostei ou ainda mais.
Ah, aposto na ideia de esquecer/perder um livro porque um uma vez adicionei a multidão de meus sonhos o desejo de ter uma biblioteca minha, recentemente descobri que apesar de minha coleção de livros não ser grande já é uma biblioteca então convivendo com a Luma do Luz de Luma, yes party! adquirir um novo sonho, a saber: "Viver em um mundo que seja uma grande biblioteca!".
Pandora
Jaci Clemente conhecida neste mundo virtual como Pandora. Estudante de História e seu objeto de estudo preferido é História da Educação. É apaixonada por literatura fantastica, poesia, romances do século XIX e todo tipo de livro bem escrito, seu primeiro emprego foi com educação infantil, então também ama literatura infantil. Adora responder aos comentários feitos em suas resenhas tentando estar sempre presente . e-mail # facebook # twitter # skoob
Gosto da autora, até agora os livros que li não me decepcionaram, pena que este eu não tenha lido.
ResponderExcluirBjs, Rose.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=464476463646553&set=o.164193567072494&type=1&theater¬if_t=like curte? é pra uma promoção, preciso mt de sua ajuda, me ajuda a realizar um dos meus sonhos,não custa nada :/ bj *-* obrigada *-*
ResponderExcluireu tbm tenho essa mania de mudar os livros de lugar sempre hahaha
ResponderExcluirnunca li nenhum livro desta autora, mas já ouvi falar muito bem dela, e pelas resenhas que li, fiquei bem interessada!
adorei sua mensagem sobre livros, realmente é verdadeiro para mim também!!!
Olá Pandora! O livro em geral parece ser bom, mas confesso que não tenho muito interesse por ele!^^
ResponderExcluirBeijos!
Paloma Viricio- Jornalismo na Alma.
Ainda não li nada dessa autora.
ResponderExcluirInteressante essa ação de 'esquecer' um livro em local público, :)
Oi, Pandora!
ResponderExcluirAté o desapego tem o seu tempo. Tenho alguns livros autografados e outros com dedicatórias de amigos que não consigo me desfazer. Pensei em fotografar, arrancar a dedicatória... mas iria mutilar o livro e perder o tato do olhar... Definitivamente esses livros não são para serem desapegados.
Noutro dia, vi na web que existem lugares que vendem livros autografados. Não é o cúmulo da bizarrice? Mas tudo nessa vida é questão de ponto de vista... rs.
Por você gostar tanto de Danielle Steel, o desapego torna-se bem mais difícil. Digo isso porque - olha a coincidência - no seu blogue você postou Quintana e teve uma vez, numa brincadeira de Troca de Livros da Vanessa Anacleto que você disponibilizou "Final de Verão" da Danielle Steel e "Nariz de Vidro" do Mário Quintana...
Beijus,
Eu já li muitos livros da autora, inclusive esse. Depois acabei partindo para outros autores e fiz a ação do desapego :)
ResponderExcluirOi Pandora!
ResponderExcluirRecentemente li "Acidente" da Danielle Steel e a narrativa dela realmente mexe com algo dentro da gente.
Beijos... Elis Culceag.
* Arquivo Passional *
Pandora! As vezes a gente se sente assim mesmo, meio esquisito, sem rumo, sem muitas esperanças, bem como na fase de adolescência, só que dessa vez somos adultos e temos que ter coragem para buscar nossos sonhos que não é nada fácil. Os livros realmente são aqueles capazes de nos transformar e também de nos confortar, talvez os nossos melhores amigos nessas horas que queremos não ser quem somos, queremos ser um herói, uma apaixonada, uma aventureira, etc. Tão bom fugir um pouco da realidade neh verdade???
ResponderExcluirSobre a resenha, nunca li nada da Danielle Steel, mas tenho curiosidade, pois todos dizem que ela tem uma maneira de escrever único e que prende o leitor.
Concordo com vc "Viver em um mundo que seja uma grande biblioteca!", só guardo os livros que eu amo muito, o restante eu passo para outras pessoas e desse modo vamos influenciando outras pessoas a ter o hábito da leitura.
Beijos
Vivian
Oi Pandora!
ResponderExcluirRealmente a resenha está maravilhosa!
Já li alguns livros da Autora Danielle Steel, e ela escreve de uma forma singular,emocionante que cativa os leitores com livros espetaculares.
Um encontro casual entre Olivia e Peter se transformaria numa emocionante história de paixão,superação,amizade depois de já viverem muitos dramas e suas vidas e ao final de cinco dias,já estão completamente envolvidos e apaixonados.
Em relação aos livros concordo, e alguns realmente merecem ser compartilhados,então devemos parar um momento e pensar na questão de somar aventuras vividas,multiplicar experiências e dividir emoções.
Claro que alguns livros fazem parte da nossa história,mas a questão do desapego, da solidariedade e do compartilhamento de algo maravilhoso que permite Vc viajar no mundo da imaginação não tem preço e TUDO VALE A PENA SE A ALMA NÃO É PEQUENA,citando Fernando Pessoa.
Ainda não tinha visto falar nem do livro e nem da autora , mas pode ser uma ótima pedida em um fim de semana sem graça *_*
ResponderExcluirEsse foi o primeiro livro que li da Danielle Steel e gostei muito. Depois li mais uns dois ou três e não vi mais nenhum. Preciso procurar mais livros dela para ler. Quanto a resenha, eu adorei. Está perfeita. Parabéns.
ResponderExcluirAdorei a resenha! Obrigado!
ResponderExcluirJá li este livro e logo depois fui conhecer Paris e me encantei mais ainda com a narrativa. Sou fã da autora e sempre estou com um livro dela nas mãos!Adorei sua resenha.
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