Sinopse - "A Tormenta de Espadas" - As Crônicas de Gelo e Fogo - Livro Três - George R. R. Martin
A tormenta de espadas, o terceiro livro da série de George R. R. Martin, onde os Sete Reinos já sentem o rigoroso inverno que chega, mas as batalhas parecem estar mais cruéis e impiedosas. Enquanto os Sete Reinos estremecem com a chegada dos temíveis selvagens pela Muralha, numa maré interminável de homens, gigantes e terríveis bestas, Jon Snow, o Bastardo de Winterfell, que se encontra entre eles, divide-se entre sua consciência e o papel que é forçado a desempenhar. Robb Stark, o Jovem Lobo, vence todas as suas batalhas, mas será que ele conseguirá vencer os desafios que não se resolvem apenas com a espada? Arya continua a caminho de Correrrio, mas mesmo alguém tão desembaraçado como ela terá grande dificuldade em ultrapassar os obstáculos que se aproximam. Na corte de Joffrey, em Porto Real, Tyrion luta pela vida, depois de ter sido gravemente ferido na Batalha da Água Negra; e Sansa, livre do compromisso com o homem que agora ocupa o Trono de Ferro, precisa lidar com as consequências de ser a segunda na linha de sucessão de Winterfell, uma vez que Bran e Rickon estariam mortos. No Leste, Daenerys Targaryen navega em direção às terras da sua infância, mas antes ela precisará aportar às desprezíveis cidades dos escravagistas. Mas a menina indefesa agora é uma mulher poderosa. Quem sabe quanto tempo falta para se transformar em uma conquistadora impiedosa?
Editora: LeYa Brasil
ISBN: 9788580442625
Edição 1 / Ano: 2011
Páginas: 884
Quando eu penso em "A tormenta das espadas" me vem um enorme e grande número 1 na cabeça, pois foi o tempo que demorei para ler esse livro. UM longooooooo ano e acho que se brincar eu poderia passar mais um só falando sobre esse livro.
Sem dúvida nenhuma o George R. R. Martin é um dos autores que mais saca de Ciência História da história dos autores que sacam de História. Ele é o tipo de pessoa que deve ter dedicado uma boa parte de sua vida ao estudo não só da história da Idade Média no Ocidente, da África e da Ásia como da própria teoria da história. E, sem a mais minima sombra de dúvidas isso faz de seu texto uma coisa cuja riqueza é inegável.
Martin consegue ativar cada celular do meu DNA geminiano e eu nunca consigo me decidir a respeito do que sinto por ele. Hora amo, hora odeio, hora estou apaixonada, hora estou puta da vida, hora choro rios de lágrimas, hora estou tão... tão... tão satisfeita que não consigo caber em mim.
Enfim, nesse terceiro volume, fica mais claro para quem se predispõe a viajar na cabeça do velho gaga que ele não conta a história dos Starks e da Mãe dos Dragões, esse matreiro nos enganou direitinho até aqui e é justamente aqui que fica claro: as "Crônicas do Gelo e Fogo" contam a história de um episódio da História de Westeros e esse mundo na verdade é que o grande protagonista da história, os sujeitos dela são apenas os heróis da lenda porque o grande protagonista é "A lenda" de como aconteceu uma guerra civil em Westeros, um cometa vermelho manchou o céu e enquanto um Inverno que promete ser terrível crianças lobo, homens e mulheres filhos e netos de um Leão e uma possível Rainha, mãe de três dragões se aproximam de um destino que vai fazer o coração de todo mundo vibrar e sangrar.
Como já disse em outro momento através desse terceiro das "Crônicas do Gelo e Fogo" George R. R. Martin me reconciliou com a Daenerys, a Filha das Tormentas, Mãe dos Dragões tem sido tão humana em suas decisões, justa, saído do lugar de menina de boa vontade para mulher de boas decisões e ações. Além da Dani, continuo morrendo de amor pelo Tyrion, além de ser o único personagem intelectualizado capaz de se interessar francamente por mulheres comuns, demonstrou misericórdia pela Sansa Stark.
Continuo achando que a Sansa é tola, mas também é uma pessoa cuja metade da alma lhe foi vilmente tirada, cujo sofrimento e solidão me angustiam até o limite das lagrimas sentidas. Jaime Lannister ganhou espaço em meu coração, um homem ferido sempre vai encontrar espaço em meu coração e para concluir deixo a melhor citação de todo o livro:
Sem dúvida nenhuma o George R. R. Martin é um dos autores que mais saca de Ciência História da história dos autores que sacam de História. Ele é o tipo de pessoa que deve ter dedicado uma boa parte de sua vida ao estudo não só da história da Idade Média no Ocidente, da África e da Ásia como da própria teoria da história. E, sem a mais minima sombra de dúvidas isso faz de seu texto uma coisa cuja riqueza é inegável.
Martin consegue ativar cada celular do meu DNA geminiano e eu nunca consigo me decidir a respeito do que sinto por ele. Hora amo, hora odeio, hora estou apaixonada, hora estou puta da vida, hora choro rios de lágrimas, hora estou tão... tão... tão satisfeita que não consigo caber em mim.
Enfim, nesse terceiro volume, fica mais claro para quem se predispõe a viajar na cabeça do velho gaga que ele não conta a história dos Starks e da Mãe dos Dragões, esse matreiro nos enganou direitinho até aqui e é justamente aqui que fica claro: as "Crônicas do Gelo e Fogo" contam a história de um episódio da História de Westeros e esse mundo na verdade é que o grande protagonista da história, os sujeitos dela são apenas os heróis da lenda porque o grande protagonista é "A lenda" de como aconteceu uma guerra civil em Westeros, um cometa vermelho manchou o céu e enquanto um Inverno que promete ser terrível crianças lobo, homens e mulheres filhos e netos de um Leão e uma possível Rainha, mãe de três dragões se aproximam de um destino que vai fazer o coração de todo mundo vibrar e sangrar.
Como já disse em outro momento através desse terceiro das "Crônicas do Gelo e Fogo" George R. R. Martin me reconciliou com a Daenerys, a Filha das Tormentas, Mãe dos Dragões tem sido tão humana em suas decisões, justa, saído do lugar de menina de boa vontade para mulher de boas decisões e ações. Além da Dani, continuo morrendo de amor pelo Tyrion, além de ser o único personagem intelectualizado capaz de se interessar francamente por mulheres comuns, demonstrou misericórdia pela Sansa Stark.
Continuo achando que a Sansa é tola, mas também é uma pessoa cuja metade da alma lhe foi vilmente tirada, cujo sofrimento e solidão me angustiam até o limite das lagrimas sentidas. Jaime Lannister ganhou espaço em meu coração, um homem ferido sempre vai encontrar espaço em meu coração e para concluir deixo a melhor citação de todo o livro:
"... E se morremos, morremos. Todos os homens têm de morrer... Mas primeiro, vivemos." (Ygritte_ Personagem do livro "A tormenta das espadas", George R. R. Martin, p. 425).
Pandora
Jaci Clemente conhecida neste mundo virtual como Pandora. Estudante de História e seu objeto de estudo preferido é História da Educação. É apaixonada por literatura fantastica, poesia, romances do século XIX e todo tipo de livro bem escrito, seu primeiro emprego foi com educação infantil, então também ama literatura infantil. Adora responder aos comentários feitos em suas resenhas tentando estar sempre presente . e-mail # facebook # twitter # skoob
Amei a resenha, Jaci. Esse foi meu livro preferido sa série e li super rápido. Num feriadao, Acho que no carnaval. Concordo com o que você falou sobre o velhinho sacar muito de história. E também sobre a série se tratar de um mundo e nao de um ou outro personagem ou outro. O quarto livro é mais lento porque trata mais de política e tem menos ação mas tem personagens muito interessantes. Eu não tenho dúvidas do que sinto pelo autor: é muito amor hehe. Beijos.
ResponderExcluircara eu ainda não terminei a leitura do primeiro. mas espero terminar em breve, to bem adiantada na serie e tipo, to adorando.
ResponderExcluirSeguindo o Coelho Branco