Um dos lançamentos da Editora Leya este mês é o livro DUBLIN STREET escrito por Samantha Young que aborda sobre a transtorno da Síndrome do Pânico.
Traumatizada pelo seu trágico passado, a americana Joss muda-se para a Escócia, na romântica Edimburgo, onde espera começar uma nova vida. Durante quatro anos tenta negar memórias dolorosas, refugiando-se na escrita, no sonho de um dia, finalmente, pôr os seus fantasmas no papel. Mas de repente tudo muda. Quando vai morar em um luxuoso apartamento na Dublin Street, conhece o desconcertante Branden, um carismático milionário que exerce sobre ela um irresistível fascínio. Joss se vê numa encruzilhada. Sabe que a atração entre ambos é imediata, avassaladora. Mas os demônios do seu passado a impedem de se entregar ao sensual escocês. É então que ele lhe propõe um estranho acordo, que lhes permitirá explorar a atração entre eles sem se envolverem emocionalmente. Joss aceita. E no início acredita, inocentemente, que o acordo vai dar certo. Mas Branden quer mais, muito mais, quer tudo. Quer desvendar todos os seus segredos – e está disposto a mudar o que for preciso para tê-la por inteiro. Mas será que ela está disposta a ir até o fim?
A Síndrome do Pânico, causas e sintomas
A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de
ansiedade no qual ocorrem ataques repetidos de medo intenso de que algo ruim
aconteça de forma inesperada.
A causa é desconhecida A genética pode ser um fator determinante.
Pesquisas indicam que, se um gêmeo idêntico tem síndrome do pânico, o outro
gêmeo também desenvolverá o problema em 40% das vezes. No entanto, a síndrome
do pânico em geral ocorre sem que haja nenhum histórico familiar.
A síndrome do pânico é duas vezes mais
comum em mulheres do que em homens. Os sintomas normalmente começam antes dos
25 anos, mas podem ocorrer depois dos 30. Embora a síndrome do pânico ocorra em
crianças, ela normalmente não é diagnosticada até que as crianças sejam mais
velhas.
Sintomas - O ataque de pânico começa de
repente e, na maioria das vezes, atinge seu ápice dentro de 10 a 20 minutos.
Alguns sintomas podem continuar por uma hora ou mais. Um ataque de pânico pode
ser confundido com um ataque cardíaco Mais destalhes aqui.
Como apoiar as pessoas portadoras da Síndrome do Pânico ?
A partir do momento que se constata que uma pessoa tem o transtorno do pânico, é imprescindível o apoio familiar e dos amigos mais próximos. Muitas pessoas podem adiar a busca de um médico por temer informar a família do seu problema. Mesmo que de forma errônea, ainda existem pessoas que associam os distúrbios emocionais e mentais que requerem tratamento para a síndrome do pânico à “coisa” de louco, ou “frescura”. Essa é uma barreira do preconceito que precisa ser superada, pois faz apenas com que os tratamentos sejam adiados e, por consequência, o quadro da pessoa pode sofrer pioras.
No caso de quem possui a Síndrome do pânico, a demora em buscar auxílio de um profissional da saúde mental pode fazer com que as crises de pânico sejam mais fortes e frequentes, acarretando uma série de outros problemas secundários que podem surgir sem a falta de tratamento adequado. Depois de ultrapassar esse obstáculo e superar o medo de encarar a realidade, o cuidado do paciente deve ser no sentido de seguir todas as recomendações médicas e além de tomar os fármacos indicados iniciar uma terapia para encontrar as raízes que desencadearam o distúrbio.
O próprio psiquiatra pode iniciar uma terapia ou o paciente pode fazê-la com outros profissionais com experiência no assunto. Por mais que o apoio de outras pessoas seja fundamental, somente uma real vontade de melhora vai permitir ao paciente a possibilidade de autoconhecimento, o que as terapias para tratar transtorno do pânico, em geral, propiciam.
Não adianta você negar as suas
limitações, é preciso ser honesto consigo mesmo e com o profissional que o
estiver ajudando neste momento para que o tratamento tenha resultados
positivos.A sobrecarga de trabalho, responsabilidade, ou situações de mudança,
que requerem uma readaptação são alguns dos desencadeadores dos ataques de
pânico. Negar essas situações, achando que tapar o sol com a peneira é uma
forma de afastar-se do problema vai apenas permitir que ele crise raízes mais
profundas em seu subconsciente.
MinhaVida
Síndrome do Pânico
Nossa para mim que passo por isso esse livros seria perfeito, bjs :)
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