Os D-bags
Kellan
“Eu não pude deixar de notar o vocalista primeiro. Ninguém seria capaz de ignorar, ele era lindo de morrer. Tinha olhos intensos que estavam ocupados examinando a multidão de adoradoras aglomeradas em torno da frente do palco. Seu cabelo loiro-castanho era uma bagunça, grossa e selvagem. Era mais longo na parte superior com camadas desgrenhadas embaixo e ele passava a mão por ele de uma forma bastante adorável. Como diria Anna, tinha "cabelo de quarto" Bem, certo, ela iria usar um adjetivo mais cru, minha irmã podia ser um pouco grosseira, mas era o tipo de estilo que parecia que ele tinha acabado de ser violado no quarto dos fundos. Corei quando ocorreu-me que talvez tivesse sido... Enfim, era assustadoramente atraente para ele. Nem todo mundo ficaria bem com essa aparência.
Suas roupas eram surpreendentemente básicas, como se ele soubesse que não tinha que melhorar sua aparência. Sua camisa era apenas uma básica cinza, com as mangas longas dobradas até o cotovelo. Era apertada o suficiente para sugerir que definitivamente debaixo dela havia um corpo fabuloso. Ele usava um jeans preto surrado, botas pesadas. Simples, mas impressionante. Ele parecia um deus do rock.”
“Ele era absolutamente sexy. Infelizmente, ele sabia disso.”
“Onde o corpo de Denny era ótimo, Kellan era simplesmente absurdo. Ele era alto, talvez uns 15 centímetros mais alto do que Denny, e seus músculos eram longos e magros, como de um corredor, eu supunha. E eles eram muito bem definidos. Eu poderia pegar em um marcador e gravar cada linha.”
“Seus olhos, uma sombra impossivelmente profunda de azul, brilharam para mim quando ele inclinou a cabeça ligeiramente para o lado de uma forma distraidamente encantadora. ”
Matt e Griffin
“Os dois caras de cada lado do cantor eram tão parecidos que deviam ser parentes, provavelmente irmãos. Eles pareciam do mesmo tamanho, um pouco mais baixos que o cantor, e mais magros, não tão... bem construídos.
Eles tinham o mesmo nariz fino e lábios finos. Um tocava guitarra, o outro tocava baixo e ambos eram razoavelmente bonitos. Possivelmente, se eu os tivesse visto em primeiro lugar, e não o cantor, teria pensado que eram os mais atraentes.”
“O guitarrista estava de bermuda cáqui e uma t-shirt preta com o nome e logotipo de uma banda que eu não conhecia. Seu cabelo era loiro, curto e espetado. Ele tocou um solo difícil com um olhar de concentração em seu rosto, seus olhos claros sacudindo para a multidão de vez em quando, em seguida, voltando para suas mãos.
Seu parente, igualmente com olhos claros e loiro, usava o cabelo mais longo, até o queixo, e escondido atrás de suas orelhas. Ele também estava usando bermuda e sua camiseta me fez rir um pouco, ela simplesmente dizia: "Eu estou com a banda". Ele tocava baixo com uma expressão quase entediada no rosto e ficava olhando para o guitarrista, que poderia facilmente ser seu irmão gêmeo. Fiquei com a impressão de que ele preferia estar tocando esse instrumento”
Evan
“O último cara estava escondido atrás da bateria, então eu não podia ver muito dele. Estava grata que ele usava todas as suas roupas, pois muitos bateristas sentiam a necessidade de estar quase nus quando tocavam. Mas ele tinha a cara mais gentil do mundo, com grandes olhos escuros e cabelo castanho com um corte bagunçado. Ele tinha alargadores nas orelhas, talvez de meia polegada. Eu não era grande fã deles, mas nele, pareciam estranhamente atraentes. Seus braços estavam cobertos de tatuagens coloridas, brilhantes, como um mural de arte, e ele voava através dos padrões complicados de bateria sem esforço, enquanto examinava a multidão com um grande sorriso no rosto.”
Denny
“A razão para a minha transferência estava sentada ao meu lado, dirigindo-nos para longe em seu surrado Honda. Olhei para ele e sorri. Denny Harris. Ele era bonito. Eu sei, não é uma maneira muito masculina de descrever um cara, mas na minha cabeça, era o adjetivo que eu mais usava e assentava-lhe muito bem. Ele era originalmente de uma cidade pequena, em Queensland, Austrália, e uma vida inteira passada na água naquele local exótico o tinha deixado bronzeado e musculoso, mas não em um tipo corpulento. Não, de um jeito mais natural, atlético. Ele não era muito alto para um cara, mas era mais alto do que eu, mesmo quando eu usava saltos, e isso era o suficiente. Seu cabelo era um marrom escuro e ele gostava de tê-lo leve, estilo repicado, o que eu gostava de remexer e ele deixava com adoração, suspirando e queixando-se o tempo todo, dizendo que ele ia cortá-lo completamente um dia. Mesmo assim, ele amava.
Seus olhos eram quentes e profundos, de um marrom escuro e estavam atualmente olhando na minha direção com um brilho divertido”
“Ele gostava de deixar um pouco de barba ao longo da mandíbula e do lábio superior. Não muito, e não pesado, ele apenas parecia como alguém que tinha estado em um longo acampamento. Fazia seu rosto de bebê parecer mais velho, mais robusto. Era macia embora e sabia bem quando ele acariciava minha nuca.”
Kiera
“Meu cabelo castanho era longo e, felizmente, espesso, levemente ondulado. Meus olhos eram castanhos que tinham sido considerados expressivos (que, na minha cabeça, sempre era traduzido para ‘muito grandes’). Minha altura estava na média para uma menina, 1.67m, e eu era magra, graças à pista de atletismo na escola. Mas no geral, eu me sentia na média.”
Novo adulto (New Adult - NA) é um gênero de ficção em desenvolvimento com protagonistas entre 18 e 25 anos. O termo foi primeiramente usado pela editora St. Martin’s Press em 2009, quando eles abriram um concurso para descobrir e desenvolver os autores que escreviam histórias deste gênero.
O gênero foi originalmente recebido com algumas críticas, pois alguns o viam como um esquema de marketing, enquanto outros diziam que não havia público-alvo para o material. Em contraste, outros falavam que o termo era necessário, pois “é um rótulo conveniente, que permite aos pais e às livrarias conhecerem o que há nos livros”, como disse um publicitário da Harper Collins.
A literatura novo adulto fala sobre vários temas que encontram-se entre as categorias jovem adulto e adulto.
Assuntos como identidade, sexualidade, depressão, suicídio, vício em drogas ou em álcool, problemas familiares, bullying são abordados profundamente. Outros como o primeiro emprego, o ingresso na faculdade, noivado e casamento, pós-universidade, alistamento militar, início de uma nova família, independência financeira, morar longe de casa pela primeira vez, perda da inocência, medo do futuro, e muitos outros, também podem ser encontrados.
Esta categoria foca em ter uma vida independente depois de alcançar a maior idade, e como deve-se lidar com o início da vida adulta. Como todas as categorias de ficção, o NA pode ser combinado com outros gêneros e subgêneros como ficção científica, ficção urbana, horror, paranormal, distopia.
A ficção jovem-adulto (Young-adult - YA) é sobre a perspectiva do protagonista jovem e o escopo de sua experiência de vida. Esta perspectiva é ganha à medida que a inocência da infância desvanece e ganha-se experiências mais avançadas, o que traz uma visão. E é esta percepção que falta nos jovens-adultos tradicionais. Outra grande diferença é a idade dos protagonistas e as configurações. Um livro YA geralmente não inclui protagonistas com mais de 18 anos ou na faculdade, mas estes personagens podem ser encontrados nos novos adultos. NA pode ser bem descrito como uma categoria depois do YA.
Cally Jackson e Kristan Hoffman definem a categoria para o Writer’s Digest: “A transição da infância para a vida adulta não acontece de um dia pro outro – apenas pergunte para alguém que é ou já foi (ou é pai) um adolescente. Mas a transição de jovem para adulto também não acontece do dia pra noite. Há um período de tempo quando a vida adulta parece um par novo de sapatos. As expectativas da independência e autossuficiência são igualmente novas. Novos adultos são pessoas que acabaram de começar a andar neste sapatos; a ficção NA é sobre suas dores e defeitos.”
Muitos autores de NA começaram suas carreiras através da autopublicação, principalmente depois do concurso promovido pela St. Martin’s Press. Muitos daqueles que não tiveram seus resumos escolhidos não desanimaram e procuraram meios de publicação on line. Isto culminou em um boom a partir do ano de 2012, onde muitos destes autores começaram a fazer muito sucesso na internet e atraíram a atenção de grandes grupos editoriais. Jamie McGuire, Tammara Webber, Abbi Glines, e a nossa querida S. C. Stephens, são exemplos de autores que começaram através da autopublicação e deslancharam suas carreiras depois de 2012.
Fontes:
Realização de:
OMG OMG OMG!!! que livro!! *------*
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