Lançamentos e Novidades da Leya



LANÇAMENTOS DE ABRIL 



Todo mundo faz planos para o futuro. Mas será que a vida sempre leva aos caminhos desejados? Viajar pelo mundo, ter o emprego dos sonhos, um grande amor do passado. Cada um imagina que sua vida acontecerá de uma maneira diferente. Perto de completar trinta anos, Holly e Alex, que não se veem há onze anos, voltam a se encontrar por acaso. Como o reencontro vai afetar a vida desses velhos amigos de infância? Na adolescência a amizade escondia uma grande paixão não revelada. E que, mesmo com o passar dos anos, continuou na memória como lembrança ou arrependimento do que poderia ter sido. O que aconteceria se o destino reservasse a possibilidade de viver uma segunda chance, tanto na vida quanto no amor? A melhor coisa que nunca aconteceu na minha vida tem esse gostinho de primeiro amor. Com um enredo leve, romântico e engraçado, este casal de protagonistas te conquistará logo nas primeiras páginas.


Destaque no programa do ícone da televisão americana Oprah Winfrey, a obra de Mark Nepo tem inspirado milhões de pessoas a redefinirem-se em face aos desafios da vida.

Em A Prática Infinita, o autor nos conduz por algumas das questões mais profundas e antigas da alma, tais como: O que significa habitar o mundo? Como é que ficaremos à salvo em meio às tempestades da vida? Qual é o segredo para despertarmos para a vida? Mark afirma que a jornada da alma não apenas é inevitável, como é essencial para a nossa sobrevivência. A jornada humana se dá por meio da vida que nos faz crescer, e não importa aonde vamos, não podemos fugir desta verdade fundamental: o que está no caminho é o caminho.

Como Mark escreve: “A questão da experiência não é escapar da vida, mas vivê-la.” 


Se dois grandes amigos adaptam-se um ao outro e estabelecem um convívio tranquilo, por que não conseguiríamos fazer o mesmo com os nossos companheiros? Esta é uma das grandes premissas para este livro. Afinal, muito se fala sobre casamentos por aí. Mas este não é um livro qualquer, é uma obra concebida de forma única, clara e didática para as demandas do nosso mundo. Harriet Lerner reuniu sua experiência de mais de vinte anos de consultório e agora compartilha com seus leitores mais de 100 regras que abordam os pontos principais de todos os relacionamentos de longa duração. As regras do casamento feliz oferece novas soluções para velhos (ele não se comunica, ela não quer sexo) e novos dilemas (ele é viciado em tecnologia). Se um dos parceiros seguir dez regras que o outro escolher, as mudanças e os resultados serão visíveis. Basta o desejo genuíno de construir um relacionamento melhor e a persistência para não perder o foco.



Inveja - Série Os Sete Pecados

Como a Inveja mudou a história do mundo

"Quem nunca pecou que atire a primeira pedra”, já disse Jesus lá na Bíblia. Mas, dependendo da intenção de quem jogasse, também seria considerado um pecador. Se lançasse a pedra com raiva, com certeza teria agido com Ira. Se sentisse prazer com o ato, cairia na Luxúria. Se a pedrada fosse por causa de uma dívida, seria um gesto de Cobiça. Se a razão fosse ficar com os bens da vítima, seria Inveja. Se o motivo fosse aparecer perante os outros, olha aí a Vaidade. Se precisasse beber para tomar coragem, cometeria a Gula. E até quem não conseguisse atirar, por ter se atrasado ao apedrejamento, mesmo assim pecaria por ter cedido à Preguiça.

Ela está por trás do Holocausto e da morte de Sócrates, da criação da Capela Sistina, das teorias de Freud e da obra dos Beatles. Saiba como a Inveja transformou a humanidade.

Evitar os sete pecados capitais não é uma tarefa das mais fáceis. Ainda mais a Inveja.

Esse pecado foi responsável por uma série de tragédias: do assassinato de Sócrates na Grécia Antiga
à ascensão dos nazistas na Alemanha. Neste livro, você vai ver que não existe só podridão no reino da Inveja. Sim, porque ela serviu de combustível para realizações ímpares, como o melhor da pintura renascentista às fenomenais músicas de John Lennon e Paul McCartney. E, de quebra, ajudou a formar o caráter brasileiro. Pois é. Se o pecado mora ao lado, às vezes pode ser bom que seja o da Inveja.

Luxúria - Série Os Sete Pecados
Como a luxúria mudou a história do mundo

"Quem nunca pecou que atire a primeira pedra”, já disse Jesus lá na Bíblia. Mas, dependendo da intenção de quem jogasse, também seria considerado um pecador. Se lançasse a pedra com raiva, com certeza teria agido com Ira. Se sentisse prazer com o ato, cairia na Luxúria. Se a pedrada fosse por causa de uma dívida, seria um gesto de Cobiça. Se a razão fosse ficar com os bens da vítima, seria Inveja. Se o motivo fosse aparecer perante os outros, olha aí a Vaidade. Se precisasse beber para tomar coragem, cometeria a Gula. E até quem não conseguisse atirar, por ter se atrasado ao apedrejamento, mesmo assim pecaria por ter cedido à Preguiça.

Evitar os sete pecados capitais não é uma tarefa das mais fáceis. É por isso que a nossa trajetória está
repleta deles. Saber como moldaram a história do mundo, como foram criados e modificados ao longo
do tempo é entender onde estamos e aonde queremos chegar.

Dos liberais templos pagãos da Grécia aos falsos pudores medievais. Dos encantos dos portugueses
pelas índias às revoluções sexuais dos tempos modernos, deixemos os pudores de lado para
mergulhar com gosto na Luxúria, que talvez seja o mais tentador de todos os pecados.


Durante anos, Mariana Zanotto relatou em um blog de sucesso, o Pequeno guia prático para mães sem prática todas as suas impressões, dúvidas, certezas, experiências e inexperiências - além de uma porção de histórias hilárias - sobre gestação, parto, nascimento e crescimento de seu casal de filhos. Agora, o blog toma a forma de livro trazendo um pouco de sua crença sobre como tornar a vida de mãe algo mais prazeroso, libertador e reconfortante do que os estereótipos de perfeição que encontramos por aí. Em formato gift, ilustrado e com uma fita colorida fechando a capa, é um presente perfeito de Dia das Mães, tanto para os filhos, como para as mães presentearem a si mesmas.

          



    


CONVITE PARA PALESTRA 


UM DIÁLOGO APAIXONADO SOBRE O VALOR E SEUS MUITOS SIGNIFICADOS
Desde que o homem pensa, estamos em busca de valores absolutos, tais como o bem, o sagrado, o justo e o belo. Nossa vida, afinal, depende de escolhas, e para fazê-las precisamos de fundamentos que nos sirvam como guias. É para falar sobre esses fundamentos – e sobre aquilo que nos faz livres para escolher entre os muitos caminhos que a vida oferece – que Clóvis de Barros Filho e Júlio Pompeu fazem neste livro um diálogo sobre o valor. Com a linguagem que já se tornou sua marca – direta, apaixonada e inimiga do bom-mocismo –, eles trazem as raízes filosóficas desse conceito para o nosso dia a dia e mostram a importância de entender o que é o valor em um mundo onde predominam os homens incapazes de transcender o próprio umbigo – em uma palavra, os canalhas.
Como atribuir valor a uma obra de arte, paisagem, conduta humana? O que nos faz dizer que uma pessoa é mais bonita que outra, ou que uma ação é melhor que outra, ou ainda que um funcionário é mais útil que outro? Para viver e conviver, é preciso o tempo todo responder a perguntas como essas, uma vez que não há nada que façamos sem supor quanto valem as coisas. E, mais do que isso, é preciso entender que não existem referências aceitas por todos, e que por isso estamos sempre escolhendo com base em interesses pessoais, o que nos leva constantemente ao conflito.

É para nos ajudar a viver com a consciência dos valores que nos guiam que este livro foi escrito. Ou os compreendemos e assumimos as rédeas de nossa existência, agindo de acordo com esses valores, ou então nos deixamos devorar por eles e vivemos uma vida cujas referências são estranhas a nós mesmos.






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