Ano: 2011
Direção: Martin Scorcese
Produção: Johnny Depp e Martin Scorcese
Emily Mortimer / Lisette
Cristopher Lee / Monsieur Labisse
Jude Law / Pai de Hugo
O filme se
passa nos anos 30 e Hugo é filho de um relojoeiro que também trabalha em um Museu onde descobre um
robô que está sentado numa escrivaninha com uma caneta na mão, aguardando para
escrever uma mensagem. O robô está todo quebrado e juntos eles tentam
consertá-lo, porém seu pai morre logo depois. Hugo passa então a morar com seu
tio numa estação de trem onde cuidam do enorme relógio. Enquanto trabalha, Hugo
continua tentando consertar o robô. No final, para conseguir colocá-lo para
funcionar, Hugo precisa da ajuda de Isabella, amiga que fez na Estação e que é
sobrinha de Papa Georges, homem que tem uma loja de brinquedos na Estação e que
tira de Hugo a coisa mais importante que ele tem. Quando finalmente conhece a
mensagem, Hugo descobre que há um grande mistério a ser desvendado.
O filme faz uma
homenagem ao início do cinema francês, foi lá que oficialmente nasceu o
cinematógrafo dos Irmãos Lumiére, teve em 1895 a primeira apresentação
oficial de cinema e logo depois surgiria o primeiro artista do cinema, a quem o
filme homenageia Georges Mélies.
No Oscar de
2012 foi o mai sindicado, 11 indicações, mas levou apenas 5, todos técnicos de Melhor Fotografia, Melhor Direção
de Arte, Edição de Som, Mixagem de Som e Efeitos Visuais. Era clara a
preferência dos críticos, considerando-o mais merecedor de Melhor Filme do que
O Artista, no que eu concordo.
Eu fiquei
encantada com o filme, fascinada com a fotografia. Num tempo de enlatados, onde
está difícil encontrar ótimos filmes e que nos emociona, foi gratificante
assisti-lo. O livro foi lançado no Brasil em 2007 pela Edições SM, mas não fez
muito sucesso. Gostei tanto do filme, foi tão na medida certa, que confesso não
quero ler o livro. Vale a pena conferir.
"Eu imaginava que o mundo todo
era uma grande máquina. As máquinas nunca vêm com peças sobressalentes, vêm
sempre com a quantidade exata de que precisam. Então entendi que se o mundo era
uma máquina, eu não podia ser uma peça sobressalente. Eu tinha que estar aqui
por alguma razão." (Hugo Cabret)
Uma curiosidade
é que robô realmente existe e foi criado entre 1768 e 1774. Está exposto no
Musée d´Art et D´Histoire em Neuchatel, na Suiça e realmente age e desenha
figuras como no filme.
Trailler oficial dublado
* Postagem da colaboradora *
Eu já queria assistir o filme, depois de ler sua resenha fiquei com mais vontade ainda!
ResponderExcluirResenha maravilhosa!!!Já assistí ao filme,porém sua resenha condiz com o filme,adirei! !!
ResponderExcluirMarcelo, assisti sim que você vai amar!
ResponderExcluirGilberta, que bom! obrigada :)
ResponderExcluirGostei da resenha. sempre que eu leio algo sobre esse filme, todos estão ppreocupados em falar que ele é uma obra de arte, mas quanse ninguém explica direito o que acontece no filme.
ResponderExcluirLuci, adorei a resenha! Na época que estava no cinema queria ter visto, mas não deu. Vou ver se baixo para assistir. Parece ser fantástico esse filme!
ResponderExcluirBeijos
Eu assisti recentemente o filme e adorei! Principalmente por falaram do Georges Mélies!
ResponderExcluirOI meninas bom dia!
ResponderExcluirEnviei p voces o e-mail com a foto pois já recebi o livro.
Também publiquei no meu blog a foto.
Vocês receberam o e-mail?
Um abraço Jo.
Ah! Esse eu TENHO que assistir! Li o livro, que é excelente, uma verdadeira obra-prima, delicado, emocionante, se o filme for um décimo do que o livro é - e já me disseram que o filme é mágico - já ficarei feliz ;)
ResponderExcluirEu achei as imagens lindas estou louca pra assistir
ResponderExcluirbjos
Preciso assistir esse filme, simplesmente preciso!!!
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